sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

No último dia do ano a fiesta é até o sol nascer

O Revellion é já amanhã e eu continuo sem saber para qual dos lados me virar. Sim, Não?

(Enfim).
E vocês, já com grandes planos?


quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Keep calm and listen to some music



Se tiverem uma data de coisas a acontecer à vossa volta e não souberem sequer, como lidar com as feras. Parem. Relaxem um pouquito. Chamem pela música, gritem-lhe SAVE ME. E acreditem. Ela salva-vos mesmo. (Nem que seja só durante 4 minutos e 20 segundos de pura melodia!).

No alfabeto é a letra número 8


sábado, 25 de dezembro de 2010

Christmas

Espero que toda a gente esteja a ter um óptimo, fantástico, maravilhoso, inesquecível Natal. Para aqueles que infelizmente o não podem ter, desejo sinceros votos de melhoria nas suas vidas.
 O Natal é mágico (ou devê-lo-ia ser) por isso, toda a gente mas toda mesmo, o merece viver.
Bom Natal :)

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Músicas para sempre



“How I wish, how I wish you were here.
We're just two lost souls
Swimming in a fish bowl,
Year after year,
Running over the same old ground.
What have we found?
The same old fears.
Wish you were here. “
(Pink Floyd - Wish You Were Here)

Só isso caríssimos

(Se depois disto, eu não chegar ao final com média de 17! Mato tudo. E todos.)

GORGEOUS




Para verem as fotos em tamanho real: The Blonde Salad

Já há muito que ando caidinha por este casaco, muito antes até, da dona Chiara o resolver postar no seu blog. Continuo indecisa entre esta cor e o preto. De qualquer forma, ela fica linda nele!
P.S. E o anel? Aposto que é caríssimo. Senão também o comprava!

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

V.I.P.


This is a private party sir, do you know what private means? I’m on the guest list, SHE IS, SHE IS!
(Alfândega do Porto ao rubro hoje!)

sábado, 11 de dezembro de 2010

Se o querido o diz

Really? GREAT

Eu não conhecia, até conhecer


No outro dia, andava eu num daqueles dias incrivelmente de gaja. Quando, sem aviso prévio, me salta ao olho este menino. O nosso encontro foi na Fnac. E óbvio claro, tivemos que estabelecer uma ligação. Ele queria que eu o levasse até minha casa e eu, dizia-lhe que naquele dia não. O certo, é que já lá vai quase uma semana e este queridinho ainda não me saiu do “coração”. Bem. De alguma forma. Eu sei que ele ainda me espera.





terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Frio ou Quente?

E agora que o nosso país está enterrado num tempo frio e molhado se pudessem escolher, preferiam continuar enterrados num tempo assim, como que indo para uma cidade como a de Nova Iorque? Ou cediam ao clima agradável e temperado, característico desta altura na Tailândia?


(Nova Iorque)

(Tailândia)

O Limão

Eu tenho um amigo com nome de fruto. Bem, o nome dele não é mesmo aquele. Mas por razão alguma que não uma que eu conheça para mim e para muitos mais, o P, é também o Limão. Isto só para dizer meus amigos, que existem certos seres nesta vida, que primeiro estranhamos e só depois “entranhamos”. Não que eu ache, que Limão é um nome feio para uma pessoa adoptar mas, sim, porque por às vezes aquela pessoa que achávamos que não nos iria dizer nada futuramente. Passa, pouco a pouco, a revelar-se como um clássico da nossa vida.
E olhem que a mim já me aconteceu pelo menos duas vezes!

domingo, 5 de dezembro de 2010

Fim-de-semana Preguiçoso


A ver filmes de domingo à tarde e a aproveitar a doçura de não fazer nada enquanto o amanhã não chega. É que com isto dos exames, não vai dar mesmo para escapar..

Sou mesmo gaja

Adoro quando durante a semana tenho tempo de manhã, para tomar um pequeno-almoço reforçado com a C ou a M. Uma boa meia hora de conversa com as amigas é capaz de fazer milagres!

sábado, 4 de dezembro de 2010

Simples e Luminosa

(retirada daqui

Este é dos tipos de maquilhagem que mais gosto. Era bem capaz de ir para uma festa só assim.

Coisas que podem dizer muito de mim

1. Admiro muitíssimo a Anna Wintour.

2. Odeio pessoas que brincam com os sentimentos dos outros.

And you sit all alone with your thoughts, getting stoned just waiting for some peace to come


Por vezes, existem muitas coisas complicadas. Porque é que não posso sair, tomar um café, sentar-me sozinha, pensar no que já vivi e dizer “Bem, não me falta nada”.
 - Não falta quase nada. Faltaste sempre tu. E hoje, falei de ti outra vez. Não queria fazê-lo. Tu devias desaparecer para sempre da minha memória. Devias ir morar para outro barraco e o meu, devia ter um outro dono. Um muito melhor se não te importas. Aliás, se não tivesse caído no pecado, se não tivesse tocado esta tarde, naquela conversa, no teu nome. Nem sequer estaria a esta a hora a pensar nisto. Mas tu roubaste-me tantos sorrisos, deste-me lágrimas que nunca limpaste. Porque é que então, quando sais, nunca fechas a porta? Porque é que deixas um rasto no chão, um sinal com vaga direcção? Com certeza que nem 5% do teu tempo pensas em mim. Com certeza que a faculdade e os amigos são bem mais preciosos. Com certeza que eles são diamantes! Agora, também te digo, estar aqui neste momento faz-me sentir especial. Pensar como penso também me faz sentir Especial. Ao menos eu sinto, não fujo. Ao menos eu fiz tudo certo. Ao menos eu vou mudar de casa convicta de que já estou farta desta. Já tu. Que vives um corre-corre, que nem paras para ver a paisagem, para olhar o à tua volta e encontrar beleza e prazer numa qualquer coisa fixa. Para ti nunca chega. Para ti parar, deve ser morrer. Casar, se calhar é adoecer. Para mim, gostar de ti é não gostar de mim. É encontrar pesadelos onde deveriam existir sonhos. Oh.. Quanto tempo mais terei que falar de ti. De me gastar de ti para que te vás embora? Quanto tempo. Só mais esta noite? Será. E o que é o tempo afinal, senão horas
 (…)


quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Complexo versus Irónico


Existe uma questão complicada quando se acaba oficialmente um relacionamento ou, quando por alguma razão, se sucede um afastamento entre duas pessoas. Primeiro existe uma certeza: na maior parte dos casos há aquele que sofre e aquele que segue em frente. Depois, os ressentimentos. Obvio que a metade que sofre é a que os acolhe. A minha dúvida fica.. Como é que se faz para não guardar ressentimentos? Como é que se faz para conseguir perdoar inteiramente todos os danos que nos causaram? Como é que se salta a sebe?
Nestas alturas de rompimento, aquilo que se calhar dói mais, é pensar naquela ocasião em que fomos nós a terminar com alguém. Perceber que o pouco que sentíamos por aquela pessoa naquela altura é agora, o pouco que a pessoa de quem nós gostamos sente, só que em relação a nós.
Antes do Amanhecer refere-o. E tão bem.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

A minha mãe não gosta de ti

Este dia deu cabo de mim. Dói-me a cabeça e já não posso ver luzinhas ou multidões à frente. Penso que antes, era miúda para ter mais paciência para estas correrias de ultimato. No meio disto tudo. Ainda deu para falar daquele assunto com a minha mãe. Ela acha que eu é que faço bem, que já o deveria ter feito há muito e que, gente assim, good bye!

Friendship


Falar com a C até às 4h30 da manhã pode revelar-se muito insano, principalmente se for no Messenger. A coisa vai dar sempre ao mesmo. A diferença agora, é que neste presente eu sou a única que fala daquela forma, aquela, que era a que existia para as duas quando primeiro nos conhecemos. Já lá vão quase 5 anos (e ainda parece que foi ontem) que esta idiota linda se atravessou pelo meu caminho. Não existe ninguém que me entenda tão bem. Na brincadeira, às vezes, até dizemos que devemos ser almas gémeas ou pelo menos, gémeas, de uma outra vida. A coisa boa de se ter amigos assim, é que por mais temporal que venha, por mais roupa que nos tirem e frio consequente que apanhemos aquela, é, e será sempre, a nossa lareira, o nosso abrigo quente de carinho e tudo mais o que daí advenha.
Adoro a amizade e o que ela é capaz de mover. Com o amor desculpem-me mas continuo zangada.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Assim funciona uma mente Feminina


Sabem quando aparece aquele evento familiar, que é tudo menos apetecível mas que, só pelo simples facto de existir se torna já, irredutivelmente obrigatório? Isso, é o que se vai passar na minha vida no primeiro dia do ano que insiste em se avistar. Na realidade ainda bem que se avista. Podia, era não começar assim.
Posto isto.
Tenho decisões a tomar:
1. Apoiar a minha mammy, que está no mesmo mood que eu. (É que já não bastava uma)
2. Ter paciência com o meu papi.
3. Dizer aos close friends, que Londres no ano novo quem sabe se para o ano..
4. Perder aquele tempo stressante e típico de miúda, a pensar e repensar e depois quem sabe a inventar, um trapo decente que se digne e iguale perante tão ilustre e nobre evento. (Ui).

Se calhar, devia era ter começado pelo: “Não sejas tão exagerada!!”.
Ups, agora acho que me perdi…

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

E ainda falando de "futilidades"


(...) que, evidentemente, nos sabem tão bem. Esta, acaba por ser uma necessidade.

Espera-se que chegue no final deste ano lectivo. Não fosse afinal a faculdade quem o manda!

Rímel Hypnôse Drama - Lancôme


Estou a pensar neste. Sim, talvez este. Agora, será que é uma verdadeira boa opção?

December Issue 2010


Tão feia Miss Angelina. Aliás, a menina é sem dúvida uma feia. Tenho é de ir a correr adquirir um exemplar destes!

O primeiro presente do sapatinho

És uma querida mammy.

domingo, 28 de novembro de 2010

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Dois

E se ficarmos juntos será com certeza numa outra vida. Numa em que tu gostes mais de mim e, eu, menos de ti.

Um

Escrever começa-se, quando alguém bate na porta do sentimento. Quando o termómetro aumenta; quando desce, escrever começa para mim de três formas. Como amizade, como confidência, como caixote para lixo. Costumava gostar de misturar os três de realizar o chamado mix paradisíaco e sentir então a plenitude do momento. Deitava fora o que não entusiasmava, vivia a felicidade (e não seria difícil..), confidenciava desejos maiores.
Hoje perdi o gosto. O sabor sumiu-se. Ficando a magoa, a frustração, a sombra de não puder escrever com a mesma melódica poesia ou narrativa. E no entanto, eu que tenho rosas em todos os dedos, que todos os dias as pinto, rego, do mesmo tom cor-de-rosa-feminino para que esse amor não se perca. Sinto os espinhos e, rosa já não é rosa senão um preto. Um negro. Um devasto.
Furacão, Quando:
Escrever, foi em tempos brisa

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

1,2,3 Acção!


Take 1: A coisa parece que tem pernas

Take 2: A coisa parece que tem pernas mas anda devagar

Take 3: A coisa anda mesmo devagar!

Take 4: A coisa anda tão devagar que até faz pausas..

Take 5: A coisa dá-se

Take 6: ..mas ainda não sei se, se deu mesmo em toda a sua essência ou se pelo contrário, não.

Take 7: Assim sendo espera-se religiosamente, que acima de tudo, a coisa nao resolva andar em contramão

(Por fim tinha mesmo que acabar no número 7).

sábado, 6 de novembro de 2010

«Truz Truz» - Bonança, és mesmo tu?


Não me quero precipitar pois ainda paira algum novoeiro no ar..
Há quem diga; Depois da temprestade vem a bonança.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Recuerdos

Sta. Catarina

Ribeira do Porto

Entre a praia do Homem do Leme e o Castelo do Queijo
Piolho à noite

Praça dos Leões à noite


Muitas recordações ficaram e ficam, destes e de muitos outros locais do Porto. O meu Porto lindo, a cidade que me viu nascer e que mesmo que eu continue com ideias de que a minha alma quer, é viver por entre países. O Porto, esse, é do coração.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Transição

E depois da última olhada ao gráfico emocial da corrente semana; concluo que dificil é pouco, para adjectivar o acto de virar as costas a quase 4 anos da minha vida.

h

terça-feira, 19 de outubro de 2010

grandes mulheres; grandes corações

"(...) Sei como amar e como sofrer, e tu, o que sabes tu de amor?
O calor dos teus olhares, o violento apertar dos teus braços, o fervor do teu desejo, seduzem-me e assustam-me. Não sei se hei-de combater a tua paixão ou partilhá-la.
Não há amor como esse no meu país; ao teu lado, não sou mais do que uma estátua pálida que te respira com desejo, com dificuldade, com assombro. Não sei se amas realmente, nunca hei de saber. Posso apenas dizer algumas palavras na minha língua, e não sei suficientes palavras da tua para entrar em questões subtis. Talvez, mesmo se conhecesse perfeitamente a língua que falas, não fosse capaz de me fazer entender. (...) A minha natureza débil e o teu pensamento impetuoso devem produzir ideias muito diferentes. Não deves conhecer, ou menosprezas, os milhares de sofrimentos triviais que me causate; deves rir com o que me faz chorar. Talvez nem saibas o que são lágrimas. Serias para mim um apoio ou um mestre? Serias capaz de me consolar pelos males que vivi antes de te conhecer? Entendes por que estou triste? Sabes o que é compaixão, paciência e amizade? Talvez tenhas sido educado com a ideia de que as mulheres não têm alma. Achas que têm? Não és cristão nem muçulmano, nem civilizado ou bárbaro - és um homem? O que há nesse peito masculino? (...) Deverei ser a tua companheira ou a tua escrava? Desejas-me ou amas-me? Quando a tua paixão estiver satisfeita, vais agradecer-me? Quando te tiver feito feliz, saberás como me dizer tal coisa? (...) Sou para ti um ser desconhecido que deve ser procurado e com o qual se deve sonhar, ou sou aos teus olhos como uma daquelas mulheres que engordam nos haréns? Aos teus olhos, nos quais penso ver uma faísca divina, não há nada que não seja luxúria, como a que essas mulheres inspiram? Conheces aquele desejo da alma que o tempo não consegue saciar, que nenhum excesso enfraquece ou cansa? (...) Os prazeres do amor deixam-te sem fôlego e brutalizado, ou remetem-te para um êxtase divino? A tua alma sobrepõe-se ao teu corpo quando deixas o peito daquela que amas? (...) Quando o teu brilho estiver a definhar, será ternura ou lassidão? Talvez te apercebas de que não te conheço e de que tu também não me conheces. Também não conheço o teu passado, nem o teu carácter, nem o que os homens que te conhecem pensam de ti. Talvez sejas o primeiro, talvez o último entre eles. Amo-te sem saber se posso ter estima por ti, amo-te porque me agradas, e talvez um dia seja forçada a odiar-te. (...) Como as coisas são, pelo menos não me enganarás, não farás promessas vãs nem falsos votos. Irás amar-me tal como entendes o amor, como consegues amar. O que procurei em vão nos outros não encontrarei, proventura, em ti, mas posso sempre acreditar que o possuis. Aqueles olhares, aquelas carícias de amor que pelos outros sempre foram falsas para mim, vais permitir que as interprete como desejar, sem lhes adicionares palavras enganadoras. Serei capaz de intrepertar os teus desvaneios e preencher os teus silêncios com eloquência. Darei às tuas acções as intenções que desejar que elas tenham. Quando olhares para mim com ternura, acreditarei que a tua alma está a contemplar a minha; quando lançares um olhar ao céu, acreditarei que a tua mente se vira para a eternidade de onde brotou. Deixa-nos permanecer assim, não aprendas a minha língua e não tentarei encontrar, na tua, palavras para expressar as minhas dúvidas e os meus receios. Quero permanecer ignorante em relação ao que fazes com a tua vida e ao papel que desempenhas entre os outros homens. Nem sequer quero saber o teu nome. Esconde a tua alma de mim, para que possa acreditar sempre que é linda."


(Carta escrita por George Sand, pseudónimo de Amandine Aurore Lucile Dupin para, Pietro Pagello; em Veneza a 10 de Julho de 1834. Podem encontrar a carta na íntegra, no livro: "Cartas de Amor de Grandes Mulheres", Ursula Doyle. - Vale a pena.)

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

O problema e a resolução

Tenho aqui ao meu lado o histórico da conversa, não só de ontem, mas destes últimos dias.
Ontem mandei uma mensagem à minha C, para lhe dizer que me começo a sentir mal com toda esta situação. Hoje vamos tomar café juntas ao final do dia, antes de eu ir para a minha aula de 45 minutos.
Ele,
deve estar a esta hora na faculdade (suponho). E faltou-me coragem para lhe responder à última mensagem deixada no FB. Nem sequer sei se vou ser capaz de continuar com isto. Sinto que o estou a enganar e, odiando eu pessoas que se enganam umas às outras, não quero ser a next. Se ele não fosse amigo do H, se ele não estivesse a olhar para uma coisa que em parte nem sequer é verdade.
E como ele escreve bem, e como se torna vício falar com alguém quando gostamos do que advém da outra margem, e como me apetece beber da tua água pura e jovem (…)
Como é ainda tudo isto tão precoce, o melhor é partir já em busca do mais profundo e trágico fim.
Desculpa João

terça-feira, 12 de outubro de 2010

La pura de la locura


Se algum dia acabar
aquilo que eu ainda quero ver chegar
Sentar-me-ei e chorarei
o quanto triste, serei.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Começo bem

                                                                    (AXL e  Erin Everly)
“Choro, sempre que penso como nós nos tratávamos. A Erin e eu portávamo-nos como se o outro fosse uma merda. Algumas vezes dávamo-nos muito bem. - As crianças que existiam dentro de nós eram as melhores amigas. Mas depois, havia outras, em que destruíamos completamente, a vida um do outro.”
AXL, sobre ele e a Erin Everly

Ai era assim para ti? Ainda é assim para mim. Tal. E. Qual.

Olá. O meu nome é Cherry Lee. Este, é o Pistolas e Rosas.

Hoje quando comecei esta linda coisa, questionei-me milhares, biliões de vezes, o que é isto? Para quê isto? Achei que devia pensar numa justificação e dá-la aos possíveis e (queridíssimos) leitores.
Meus caros, é com carinho que lhes comunico o meu tão igual ao vosso, Espanto. Não faço a mínima ideia de porque é que estou para aqui a escrever hoje. Terá sido: como que acordar na manhã chuvosa do norte português e pensar “ hoje antes de fazer uma festinha ao miau, vou só ali ao mundo irreal criar um blog. É rápido.” (?) Foi quase.
Meus caros, eu gosto de ler blogs. Eu adoro aliás se forem dos bons.
Agora tenho o meu próprio blog. Dele faço o que quiser. Até o mato, se me apetecer.
«Pistolas e Rosas»
 soa-me bem. Se calhar não vos soa a vocês mas.. Não se preocupem. Eu um dia explico-vos porquê.
Quem é a Cherry Lee, o que raio é este blog?
- Definir, é com certeza limitar.

Vamos antes sonhar