sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Pelo menos assim já não penso no Outro

Não que neste últimos dias eu me possa de facto queixar. Tem andado tudo muito bem e, os meus problemas, nem se podem bem chamar de problemas. Coisas de miúda, rapariga jovem com sede de vida. Tirando aliás as meias insónias. Porque os exames estão a chegar e não vai ser mansinho. Tirando isso. A preocupação porque devia estudar mais. Tirando isso. Que se resolve tão facilmente com um simples gesto de pegar nas papeladas e livradas e enfiar-me no cubículo com olhinhos só para eles. Tirando isso.
 Está tudo bem.
Mas, se por algum motivo começo a ficar insatisfeita, a sentir-me “parva” ou. Se quiser apenas sorrir com verdadeira felicidade. Basta-me ver aquele vídeo. Que prodigioso vídeo que eu fui encontrar num determinado Facebook. Que coisa boa de se ver. Ai.. Sabem minha gente, começo a ficar atarantada. Com este vídeo, com ele, comigo! Com este “amor” platónico (?)
Recente. E indecente.